"Life Contains but two tragedies.. One is not get your heart´s desire; the other is to get it.."

Sócrates

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A importância das palavras!

Às vezes dou por mim a pensar na importância das palavras...
E rapidamente concluiu que a língua faz toda a diferença..Se pensarmos um pouco dizer "I love you" tem o dobro da importância de um "Je T´Aime"..Pelo menos se me dissessem em francês eu partia-me a rir na cara da pessoa....
Não obstante esse facto dizer I love you a alguém é quase como dizer "então..tas cá hoje?".
Mas dizer em português que se ama alguém, temos de convir que a coisa custa a sair. E para sair – na maioria dos casos – é mesmo verdade!

As palavras – pelo menos para nós mulheres – têm imensa importância. Na generalidade, as mulheres alimentam as suas emoções de palavras. De palavras ouvidas. De palavras lidas. De palavras escritas. E acima de tudo, de palavras sentidas.
Mas há homens a quem as palavras nada diz, nada muda, nada traz de novo. Muitos usam a mesma formula para todas, e a verdade é que acabam por ter sorte.. E assim saltam de poleiro em poleiro, machiando certas galinhas.

Depois há os que dizem que finalmente tiveram uma epifania connosco, que não tinham a noção do que era uma relação verdadeira e que de repente viram a luz e praticamente querem converter-se a esta nova corrente em busca da verdade e da essência.

De minimais repetitivos aos ofuscados, passando pelos dissimulados e iludidos, todos eles enganam e acima de tudo, enganam-se. Escorregam nas palavras do amor como se de dejectos caninos se tratassem.

E depois admiram-se que as coisas comecem a cheirar mal!


BAHHH! Qualquer dia levo a carcaça ao mecânico..acho que é falta de óleo!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Amor ou química?

Muitas vezes ouvimos a expressão "Para haver amor tem de haver química!".
Amor. Química. Será que algo cujo significado e sentido é tão vago e subjectivo se pode igualar ou até ser fruto de algo objecto de tanta certeza e estudo?

Há dias li um artigo de opinião que estudava segundo Strenberg a "teoria triangular do amor". Segundo este senhor Strenberg, para haver uma relação frutífera tem de existir forçosamente paixão, intimidade e compromisso. E segundo algumas investigações americanas, em cada uma destas fases há obrigatoriamente uma "descarga" de substâncias químicas derivando certas sensações. E em tudo há hormonas ao barulho!

Ora vejamos: testosterona ou estrogénio consoante o sexo da pessoa, que conjugada com neropirefrina serotonina e dopamina temos o enamoramento culminado na "paixão assolapada". E são estas reacções químicas as responsáveis pela perde de apetite, falta de sono, o sorriso rasgado do "Bom Dia Alegria" que ninguém compreende, o descontrolo das acções que nos leva a ser "tolos" por amor.

É a libertação de serotina que nos pode tornar obsessivos ao ponto de sermos incapazes de observar os defeitos do companheiro. É a fase do amor cego! Aliás, especialistas dizem que para se ter uma relação sólida, chamada de "amor completo" "implica muita atenção, poder de negociação e criatividade erótica!" sendo esta última o meio mais seguro de ultrapassar as crises que surgem durante um relacionamento.

De facto, até aqui para algumas pessoas isto não é nada de novo, apenas a constatação de um facto. Para mim também não achei nada de anormal. O que me deixou a pensar foi o término do artigo de opinião.
Isto porque a química surge para explicar um amor, uma paixão, ou um simples desejo. Mas ultrapassada a fase da paixão o que vai ligar as pessoas é a conjugação de duas hormonas: oxitocina e vasopressina.

A primeira chamada Hormona do Carinho, ou do Abraço, vulgarmente até tratada como hormona do amor. Aparentemente pensaríamos que esta bastaria para uma estabilidade numa relação a dois, mas não.
A segunda, vasopressina designada como Hormona da Fidelidade é fundamental para a relação triangular explicada no inicio.
A vasopressina quando em quantidades baixas afasta o ser do seu parceiro, tornando-o promiscuo. A espécie monogâmica tem índices elevados desta hormona. Mas o mais interessante é que quanto mais monogâmico mais monótona é a pessoa, e quanto mais promiscuo mais arrojado é.
Podemos por isso concluir que um ser tendencialmente caseiro é fiel? Ou será o Hhomem capaz de mesmo quimicamente explicável contornar as aparências? Será a desculpa perfeita, ou a resolução ideal para os infiéis.."ai tenho excesso de vasopressina!"...

De facto para amar é preciso química, mas para haver química não é necessário que depois haja amor!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

I LOVE YOU.

"Ever since I saw you
I want to hold you
Like you were the one
It sees right through me
A bullet it comes and takes me
And I love you I love you
I want you but I fear you
Who are u?
Who are u?
Ever since I saw you
I want to hold you
Like you were the one
Your feet rest on my shoes
I sing this song for you
Just to see you smile
And I love you I love you
I love you but I fear you
Who are u?
Who are u?
For how long
How strong do I still have to be?
How come you mean so much to me?
For how long
How strong do I still have to be?
How come you mean so much to me?
And I love you I love you
I want you but I fear you
Who are u?
who are you?
For how long
How strong do I still have to be?
How come you mean so much to me?
For how long
How strong do I still have to be?"