Hoje lembrei-me, a jeito de nota-de-rodapé, falar sobre algo que me toca por motivos pessoais.
Estima-se que em 57 milhões de mortes por ano, 59% são devido às Doenças Crónicas de declaração não obrigatória.
Uma Doença crônica é uma doença que não é resolvida num tempo curto, definido geralmente em três meses . As doenças crônicas são doenças que não põem em risco a vida da pessoa num prazo curto, e por isso não são consideradas não são emergências médicas.
No entanto, podem ser extremamente sérias, e algumas doenças crônicas, causam a morte. As doenças crónicas incluem também todas as condições em que um sintoma existe continuamente, e mesmo não pondo em risco a saúde física da pessoa, são extremamente incomodativas levando à diminuição da qualidade de vida e actividades das pessoas. Neste último caso, incluem-se os síndromes dolorosos. Muitas doenças crónicas são assimptomáticas ou quase assimptomáticas a maior parte do tempo, mas caracterizam-se por episódios agudos perigosos e/ou muito incomodativos.
O avanço da Medicina tem transformado muitas das doenças com as quais já convivemos há muito tempo de doenças potencialmente fatais ou altamente incapacitantes em doenças suportáveis, tratáveis e compatíveis com uma vida prolongada e com qualidade. Assim, assistimos hoje em dia a um aumento progressivo da esperança de vida das pessoas, muitas delas acumulando diversas doenças que exigem tratamento continuado mas que, há alguns anos, seriam razão suficiente para uma morte mais prematura.Temos uma possibilidade de uma vida mais longa, onde a presença de doenças crónicas desde que precocemente detectadas, em nada irá interferir com o bem-estar.
O problema é exactamente o periodo de tempo entre a descoberta e o inicio de tratamento, que muitas vezes irá condicionar toda uma vida. Apesar da evolução da ciencia e da medicina, a verdade é que o corpo humano é muito mais intenso do que o Homem sabe. Todos nós sabemos que a Sida não é causa de morte, ou seja, ninguem morre da Sida, mas por causa da Sida e da debilidade que esta provoca. O mesmo se passa com a Diabetes, a Obesidade... e tantas outras doenças crónicas, que nao sao a morte, mas a causa dela...
Acho que essa é a maior dor dos portadores de doenças crónicas, saberem que é uma dor para toda a vida...
"Life Contains but two tragedies.. One is not get your heart´s desire; the other is to get it.."
Sócrates
Sócrates
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Vida.
Outono.
Começou ontem o Outono. É a estação que menos gosto. Adoro ver o amontoado das folhas amarelas no chão.. dá-me vontade de passar por cima e estragar aquilo! :) Mas depois aquele tempo cinzento e abafado que nem é Verão nem é Inverno. A chuva que aparece depois de um dia de sol. Detesto deixar de ouvir os passaros, e não poder andar descalça na relva de minha casa com o Uite ( para quem nao sabe o meu porquinho da india). Detesto casacos e sapatos. Detesto que saia do trabalho e já seja noite.. e perder um por-do-sol (minha parte favorita do dia)..
Agora mandava-me para a Austrália, ver uns cangurus, e uns surfistas!:p
Não gosto de ver toda a gente a espirrar e com depressões tipicas desta epoca!
SOL VOLTA! Tás perdoado!
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Sonhos perdidos.
Destino...Tudo na nossa vida está programado para acontecer de determinada maneira ou se há opção de escolha...?
O passar do tempo ensinou-me que todas as nossas escolhas terão determinada consequência. E há sempre opção, há sempre outro caminho. Apenas a morte não tem outra opção.
Muitas vezes adiando o inevitável somos confrontados com a latência dos problemas, mergulhando posteriormente num abismo sem fundo. Porque o adiar apenas provoca isto: um efeito bola de neve que mais tarde ou mais cedo nos atropela..Inevitavelmente somos confrontados com a decisão. Mas como sabemos que aquela será a melhor maneira de resolver?
E aí procuramos quem melhor nos entende, ou com quem mais segurança nos transmite.. Mas e quando não chega?
Quando a decisão que tem de ser tomada implica a própria vida, ou a ausência dela...Quando está em causa a concretização de um sonho, que coloca em risco a integridade física própria e de terceiros...
Até que ponto um sonho é mais forte? Até que ponto abdicar dele será abdicar da própria vida? Quando o sonho comanda a vida, a dirige e de certa forma é o que a faz andar....como poderemos abdicar dele? Eliminá-lo?
There is a house built out of stone
Wooden floors, walls and window sills...
Tables and chairs worn by all of the dust...
This is a place where I don't feel alone
This is a place where I feel at home...
Cause, I built a home
for you
for me
Until it disappeared
from me
from you
And now, it's time to leave and turn to dust...
Out in the garden where we planted the seeds
There is a tree as old as me
Branches were sewn by the color of green
Ground had arose and passed it's knees
By the cracks of the skin I climbed to the top
I climbed the tree to see the world
When the gusts came around to blow me down
I held on as tightly as you held onto me
I held on as tightly as you held onto me......
Cause, I built a home
for you
for me
Until it disappeared
from me
from you
And now, it's time to leave and turn to dust........
O passar do tempo ensinou-me que todas as nossas escolhas terão determinada consequência. E há sempre opção, há sempre outro caminho. Apenas a morte não tem outra opção.
Muitas vezes adiando o inevitável somos confrontados com a latência dos problemas, mergulhando posteriormente num abismo sem fundo. Porque o adiar apenas provoca isto: um efeito bola de neve que mais tarde ou mais cedo nos atropela..Inevitavelmente somos confrontados com a decisão. Mas como sabemos que aquela será a melhor maneira de resolver?
E aí procuramos quem melhor nos entende, ou com quem mais segurança nos transmite.. Mas e quando não chega?
Quando a decisão que tem de ser tomada implica a própria vida, ou a ausência dela...Quando está em causa a concretização de um sonho, que coloca em risco a integridade física própria e de terceiros...
Até que ponto um sonho é mais forte? Até que ponto abdicar dele será abdicar da própria vida? Quando o sonho comanda a vida, a dirige e de certa forma é o que a faz andar....como poderemos abdicar dele? Eliminá-lo?
There is a house built out of stone
Wooden floors, walls and window sills...
Tables and chairs worn by all of the dust...
This is a place where I don't feel alone
This is a place where I feel at home...
Cause, I built a home
for you
for me
Until it disappeared
from me
from you
And now, it's time to leave and turn to dust...
Out in the garden where we planted the seeds
There is a tree as old as me
Branches were sewn by the color of green
Ground had arose and passed it's knees
By the cracks of the skin I climbed to the top
I climbed the tree to see the world
When the gusts came around to blow me down
I held on as tightly as you held onto me
I held on as tightly as you held onto me......
Cause, I built a home
for you
for me
Until it disappeared
from me
from you
And now, it's time to leave and turn to dust........
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Doçura.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Afonso.
Esperança...
Salvação..
domingo, 12 de setembro de 2010
Sparta..
Asolution..
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