Saio disparada ao quiosque em frente ao local de trabalho, daqueles senhores já de idade que nos conhecem e sabem (
Eu: Boa tarde... Olhe tem a Playboy? (última parte dita tão baixinho que nem eu própria ouvi direito!)
Ele: Não ouvi menina!
Eu: Se tem a Playboy? (enquanto corava pelo ar de choque imediato que ele me deitou)
Ele: (depois de me fazer um raio-x da censura, daqueles que começa de cima a baixo, de baixo a cima...) Não! Já esgotou pelo que dizem... (e virou-me as costas tipo à bruto!)
(meti-me no carro e sigo para o próximo - envergonhada que só Deus sabe!)
Eu: Boa Tarde, olhe tem a playboy? (digo eu para uma senhora ainda mais velhota que os anteriores...)
Ela: Para quê?
Eu: Ah era para ofererecer...
Ea: Não interessa!(Do tipo: fufa depravada mentirosa que gosta de ver gajas nuas!). Aqui não temos disso.
(Voltei a meter-me no carro e a pensar: " Oh mulher o que foste tu arranjar!" Lembro-me e vou ao Continente! Lá tem de ter!)
Eu: Olhe tem a Playboy?
Ela: Temos sim, mas sabe está escondida que aquilo é um bocadinho obsceno... (?!)
Eu: Dá para embrulhar s.f.f.? é que era para oferecer...
Ela olhou para mim com um olhar do tipo: Sua tola!Logo à noite vai haver festa!
Conclusão: depois de entregar a prenda (acho que as mulheres ficaram mais entusiasmadas com aquilo do que o aniversariante) percebi que a Playboy portuguesa é um embuste.
Se vi dois rabos e três pares de mamas foi muito. E nenhum deles era da Rita Pereira! Pufff!
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