Parece que hoje se discute a maternidade de substituição no Parlamento.
Aparentemente a haver aprovação do diploma será nos termos em que "apenas poderá ser considerada no âmbito de um casal apto a procriar, mas que não o pode em virtude de uma situação de infertilidade que afecte o seu parceiro feminino, como é, por exemplo, o caso da ausência de útero".
Pelos vistos não haverá fumo branco neste tema, pois há quem chegue a achar que "o momento não é oportuno perante a crise económica que o país enfrenta". wtf??
Eu sou a favor de todas as formas de manifestação de vontade em ter filhos, e consequente procriação.
E repulsa-me que muitos pais o sejam, sem o serem.
Que em 2012 ainda se devolvam filhos que seriam adoptados, mas foram rejeitados, e que daí não derive qualquer tipo de punição.
Que uma mãe que pode ser mãe, não possa ceder o que de mais precioso tem, sem daí tirar contra partidas, para que outra mãe que não o pode ser, seja feliz.
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